Antonio Carlos Jobim作詞の歌詞一覧リスト 4曲中 1-4曲を表示
曲名 | 歌手名 | 作詞者名 | 作曲者名 | 編曲者名 | 歌い出し |
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WAVE飯田圭織 | 飯田圭織 | Antonio Carlos Jobim | Antonio Carlos Jobim | Vou te contar, Os olhos ja nao podem ver Coisas que so o coracao pode entender Fundamental e mesmo o amor, E impossivel ser feliz sozinho O resto e mar, E tudo que nao sei contar Sao coisas lindas, Que eu tenho pra te dar Fundamental e mesmo o amor, E impossivel ser feliz sozinho Da primeira vez era a cidade, Da segunda o cais e a eternidade Agora eu ja sei, Da onda que se ergueu no mar E das estrelas que esquecemos de contar O amor se deixa surpreender, Enquanto a noite vem nos envolver Da primeira vez era a cidade, Da segunda o cais e a eternidade Agora eu ja sei, Da onda que se ergueu no mar E das estrelas que esquecemos de contar O amor se deixa surpreender, Enquanto a noite vem nos envolver Vou te contar | |
CORCOVADO飯田圭織 | 飯田圭織 | Antonio Carlos Jobim | Antonio Carlos Jobim | Um cantinho, um violao, Este amor, uma cancao, Pra fazer feliz a quem se ama Muita calma pra pensar, E ter tempo pra sonhar Da janela, vesse o Corcovado, O Redentor, que lindo Quero a vida sempre assim, Com voce perto de mim, Ate o apagar da velha chama E eu que era triste, Descrente desse mundo Ao encontrar voce eu conheci O que e a felicidade, meu amor E eu que era triste, Descrente desse mundo Ao encontrar voce eu conheci O que e a felicidade, meu amor | |
Aguas de Marco沖樹莉亜 | 沖樹莉亜 | Antonio Carlos Jobim | Antonio Carlos Jobim | E pau, e pedra, e o fim do caminho E um resto de toco, e um pouco sozinho E um caco de vidro, e a vida, e o sol E a noite, e a morte, e um laco, e o anzol E peroba do campo, e o no da madeira Cainga, candeia, e o matita pereira E madeira de vento, tombo da ribanceira, E o misterio profundo, e o queira ou nao queira E o vento ventando, e o fim da ladeira E a viga, e o vao, festa da cumeeira E a chuva chovendo, e conversa ribeira, Das aguas de marco, e o fim da canseira E o pe, e o chao, e a marcha estradeira, Passarinho na mao, pedra de atiradeira E uma ave no ceu, e uma ave no chao, E um regato, e uma fonte, e um pedaco de pao E o fundo do poco, e o fim do caminho, No rosto o desgosto, e um pouco sozinho E um estrepe, e um prego, e uma ponta, e um ponto E um pingo pingando, e uma conta, e um conto E um peixe, e um gesto, e uma prata brilhando, E a luz da manha, e o tijolo chegando E a lenha, e o dia, e o fim da picada, E a garrafa de cana, o estilhaco na estrada E o projeto da casa, e o corpo na cama, E o carro enguicado, e a lama, e a lama E um passo, e uma ponte, e um sapo, e uma ra, E um resto de mato, na luz da manha Sao as aguas de marco fechando o verao E a promessa de vida no teu coracao E uma cobra, e um pau, e Joao, e Jose E um espinho na mao, e um corte no pe Sao as aguas de marco fechando o verao E a promessa de vida no teu coracao E pau, e pedra, e o fim do caminho E um resto de toco, e um pouco sozinho E um passo, e uma ponte, e um sapo, e uma ra E um belo horizonte, e uma febre terca | |
Luizaua×菊地成孔 | ua×菊地成孔 | Antonio Carlos Jobim | Antonio Carlos Jobim | 菊地成孔 | Rua espada nua, boia no ceu imensa e amarela Tao redonda a lua, como flutua Vem navegando o azul do firmamento E num silencio lento Um trovador, cheio de estrelas Escuta agora a cancao que eu fiz Pra te esquecer Luiza Eu sou apenas um pobre amador, apaixonado Um aprendiz, do teu amor, acorda amor Que eu sei que embaixo desta neve mora um coracao Vem ca, Luiza, me da tua mao O teu desejo e sempre o meu desejo vem me exorciza Da-me tua boca e a rosa louca vem me dar um beijo E o raio de sol, nos teus cabelos Como um brilhante que partindo a luz Explode em Sete cores Revelando entao os sete mil amores Que eu guardei somente pra te dar Luiza, Luiza, Luiza |
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